Gustave Doré, em 'The Raven' (E. Allan Poe)
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"Condamnés à la mort, condamnés à la vie, voilà deux certitudes"
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Arco infininto de um violino dissonante... até o instante em que a corda se partiu
Foi essa vida uma piada tão sutilQue só de uns poucos arrancou algum sorriso
Mas se viver foi necessário e impreciso,
Viveu-se, entre a graça e a desgraça -
Nesse intervalo onde a rotina se disfarça
De sossego... ou de resignação
(e eu só queria era me ser sem condição...)
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2 comentários:
Adoro esse poema, apesar da tristeza que ele carrega...
Beijo
Bgd, preta. E a tristeza já carregaram pra bem longe...
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