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Enquanto, em Brasília, os ministros do STF proferiam seus votos quanto à interrupção da gravidez de fetos anencéflaos, morria, às 14 horas de ontem no hospital Clínica e Maternidade Femina de Cuiabá, um recém-nascido anencéfalo. A mãe, Brendha Evely Soares de Souza, de 19 anos, aguardava julgamento de pedido de autorização para interrupção da gravidez, que se encontra na segunda instância, no Tribunal de Justiça de Matro Grosso.
A gestação estava no oitavo mês, e segundo informações do hospital, o bebê sobreviveu por cerca de um minuto após o parto prematuro. A família informou que a condição foi diagnosticada na 16ª semana da gestação e a mãe decidiu solicitar na Justiça a autorização para interromper a gravidez. O pedido foi negado na primeira instância. Até ontem, às 14 horas, quando o feto anencéfalo foi removido cirúrgicamente do útero materno, a família ainda aguardava o resultado do recurso impetrado no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
A família informou também que esperava com ansiedade pelo dia da votação sobre a questão no STF. A decisão favorável permitiria a imediata intervenção para interrupção terapêutica do parto. Não houve tempo. A gestante entrou em trabalho de parto na manhã de ontem. Brendha tem 19 anos de idade e continua internada, devido à complicações cirúrgicas. Desejamos a ela uma pronta recuperação.
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Com informações da
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É de uma tristeza isso. Putaqueopariucaralhoqueódio! Não funciona. Com a necessidade de autorização judicial não funciona de jeito nenhum, porque quando sai a decisão, já era. Já aconteceu tudo o que não deveria ter acontecido. Que pena de mais essa moça.
ResponderExcluir♥
É triste, é injusto e provoca uma enorme indignação. Que seja o último caso.
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